Autossabotagem pode prejudicar os negócios
Autossabotagem pode prejudicar os negócios
Jim Rohn, empresário norte-americano e escritor na área de desenvolvimento pessoal e motivação no mundo, fala que: “Se realmente você quer fazer algo, encontrará uma maneira. Se não, encontrará uma desculpa”.
Atitudes como inventar desculpas, procrastinar, assumir posturas defensivas, não ouvir, ter problemas em delegar tarefas ou medo de fazer e receber avaliações de desempenho são formas de autossabotagem.
Quem se boicota não possui consciência do comportamento vicioso ou indesejado e, quando o tem, não consegue ver a situação por completo, apenas em partes. Algumas características são comuns aos sabotadores, como por exemplo, o frequentemente excesso de sono, estresse e procrastinação.
Distrações excessivas também fazem parte do cotidiano do gestor ou líder que se sabota, o que afeta muitas vezes tanto as relações com a equipe e outros colaboradores no ambiente da empresa, quanto os resultados finais do negócio.
Evitar essas repetições destrutivas é difícil, mas não impossível. Como elas estão consolidadas em nosso inconsciente desde muito cedo, geralmente são atitudes e ações que estiveram presentes durante a infância e que ficaram mal resolvidas.
Por questões neurológicas, que estão ligadas ao prazer e sensação se satisfação rápidas, protelamos algumas ações que requerem mais atenção e tempo para se dedicar ao que pode ser solucionado de maneira mais rápida. Acredito que alguns pontos necessitam de atenção para dar fim a autossabotagem na vida e no ambiente de trabalho.
Definir objetivos
É necessário ter um objetivo claro, por exemplo, bons resultados na empresa, crescimento dos lucros. Saber exatamente o que se quer é a melhor forma de alcançar o que se deseja e não se boicotar na conquista dessas metas.
Planejamento
Traçar um plano para alcançar os seus objetivos é fundamental. Saber o caminho para alcançar suas metas e organizá-lo de maneira estratégica é um ótimo método contra o autoboicote.
Sacrifício x Objetivo
Seu objetivo vale mesmo os sacrifícios que tem feito na sua empresa, equipe e carreira? Se sim, está no caminho certo, os resultados certamente chegarão. Porém, em caso negativo, há que se pensar nas estratégias que vêm adotando e como as coloca em prática.
Busca por certezas
Ao traçar um objetivo, realizar um ótimo planejamento e se esforçar para conseguir alcançá-lo, certamente você obterá sucesso, certo? Nem sempre. Todos nós sempre estamos em busca de certezas, mas não temos garantia que tudo acontecerá como planejamos.
É preciso fazer o que é necessário sempre em busca de bons resultados, mesmo que eles não cheguem como foi planejado, o importante é não desistir, abandonar os projetos pela metade, mudar completamente os planos e se autossabotar.
Você conhece um gestor que sempre encontra problemas em sua equipe? Ou que sempre encontra uma forma de transferir as responsabilidades sem assumir a liderança? A autossabotagem leva as pessoas a arriscarem o sucesso de seus negócios e empresas, a carreira, e por consequência a reputação pessoal e da companhia.
O medo de aprender coisas e se ajustar a novos cenários, fazem com que, por vezes, a responsabilidade sobre os problemas seja transferida para outras pessoas e situações, trazendo à tona sentimentos como frustração, culpa e dúvida, por mais qualificado e talentoso que o profissional possa ser. Mas, fique atento, transferir responsabilidades é diferente de delegar tarefas, o líder que está atento a sua equipe, não se boicota.
De acordo com o relatório divulgado pelo Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC – Boa Vista), os pedidos de falência, em razão da atual crise econômica, tiveram alta de 9,2% nos primeiros seis meses deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. Neste mesmo período, o número de pedidos de recuperação judicial teve aumento de 17,2%.
As micro e pequenas empresas representam cerca de 85% dos pedidos de falência e 87% dos pedidos de recuperação judicial. Entre os setores, os que apresentaram mais casos de pedidos de falência, 40%, foi o de serviços, seguido pelo industrial 34%, e o de comércio 26%.
Não seja mais um nas estatísticas, repense suas atitudes, reveja e reavalie seus objetivos, se necessário, mude o planejamento e não se autossabote.
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Desejo, Intenção e Atitude = Receita Perfeita
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Desejar algo é fundamental para a motivação das pessoas e na perspectiva profissional, por exemplo, o anseio pode ser conclusivo para o sucesso. Uma promoção, um aumento de salário, uma recolocação, requalificação, enfim estes desejos podem servir como combustível que guiam profissionais ao êxito.
Todos desejam conquistar algo, e, após esse desejo, desenvolvem a intenção da conquista – porém, muitos param por aí e não concretizam a sua vitória. Por que isso acontece? Porque falta a atitude!
Intenções ou atitudes qual fator é mais importante para um profissional? João Alexandre Borba, coach e psicólogoresponde. “Muitos dizem que ‘o que vale é a intenção’, mas eu digo que boas intenções não possuem nenhum valor se não se transformam em uma atitude concreta. Você já deve ter ouvido falar que ‘de boas intenções, o inferno está cheio’, não é? Então, é preciso entender que apenas o desejo e a intenção de conquistar algo não são o suficiente, é preciso colocar em prática esses desejos”, explica.
Como ser um profissional de atitude?
Muitos profissionais são excelentes em desejar, mas não possuem intenções e nem agem para que seus anseios sejam viabilizados. Talvez por receio de errar ou por não serem levados a sério e também há aqueles casos em que se pensa “é melhor deixar como está”. Mas esta atitude deve ser alterada, a inovação é um dos caminhos para se concretizar desejos. Fazer diferente, pensar diferente, só assim os resultados mudarão.
“Por isso que eu digo: a receita perfeita para conquistar os seus objetivos é juntar a intenção e o desejo com a atitude. A intenção e o desejo servem apenas para a pessoa se ver ‘no futuro’, ou seja, como ela seria se conquistasse aquilo que deseja e intenciona. A atitude é o que faz isso tornar-se realidade”, explica Borba.
João Alexandre também ressalta a importância de ter autoconhecimento para fazer as melhores escolhas. “É comum que muitos se sintam inseguros quando se deve escolher algo, mesmo porque existem vários caminhos para considerar. Sendo assim, encontra-se as melhores soluções quando se busca respostas dentro de si mesmo o que ajuda a fortalecer atitudes e intenções”.
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